sábado, 23 de julho de 2016

Macapá. Maca, Pá e o Marca-passo: Sobre a cidade que faz nossos corações baterem

"nenhuma representação é suficiente, precisamos nós mesmos ir, ser incluídos, tornarmo-nos e sentirmo-nos parte e medida do conjunto arquitetônico, devemos nós mesmos nos mover. Todo o resto é didaticamente útil, praticamente necessário, intelectualmente fecundo; mas é mera alusão e função preparatória dessa hora em que, todos nós, seres físicos, espirituais e sobretudo humanos, vivemos os espaços com uma adesão integral e orgânica. Será esta a hora da arquitetura."
-Bruno Zevi em 'Como Ver a Arquitetura'

Praça da bandeira

Usei a citação de Bruno Zevi para que ela dissesse, por si só, a importância da prática de vivenciar a arquitetura.

Se quem lê isso quiser saber de mim como foi a Deriva, lhe digo; vá você mesmo fazer sua deriva.

Deixo aqui apenas alguns croquis e um pouco da minha imaginação sobre os lugares que visitamos.

Edifício do lado da praça da bandeira


Prédio devorador de almas ao lado da Praça do Barão
Não é à toa que a praça está mal-conservada

Edifício gente-boa do Centro Integrado de Defesa Social


Representação realística das calçadas macapaenses


Vegetação de canal no P. Socorro pedindo ajuda
ou alguém caiu lá dentro?
DESCUBRA

Em tempos de Pokémon Go...
Rio Amazonas na Área do Perpétuo Socorro

Representação ultra-realista do Igarapé das Mulheres
Consegue ver algo?
Resultado do quanto as pessoas e o poder público ignoram esse lugar!

Universidade Federal do Amapá
Disciplina: Estudos Ambientais
Professor: Jodival Maurício da Costa
Aluno: José Maria Cantanhede Machado Neto
Turma: AU2015

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