sexta-feira, 22 de julho de 2016

Era sábado, dia 9 de julho, 8 h da manhã na praça da Bandeira. A cidade estava calma, haviam pessoas na praça, alguns esperando o ônibus, outros, como nós, apenas conversando. A cidade ainda estava acordando, o transito aumentando aos poucos e o sol ficando mais quente.

Fonte: Acervo pessoal 
Saímos sem um caminho pré-definido e andando percebemos muitos problemas: calçadas mal cuidadas, lixo, paradas de ônibus em mal estado, ruas com muitos desníveis sem completa acessibilidade em completo contraste com os modernos prédios que estão sendo construídos.


Fonte: Acervo pessoal
Fonte: Acervo pessoal
























As pessoas indo e vindo de seus compromissos matinais, ou conversando na calçada, outras saindo em seus carros, algumas esperavam o ônibus, havia quem apenas estava vendendo seus produtos nas calçadas.


Fonte: Acervo pessoal
Contrastes de uma cidade que se moderniza, porém que mantem os mesmos problemas básicos de infraestrutura há anos. 

Fonte: Acervo pessoal
Fonte: Acervo pessoal

























O grupo seguiu até a orla do Perpetuo Socorro, onde fomos a feira de peixes e vimos os comércios ao redor.


Fonte: Acervo pessoal

Enquanto as pessoas seguiam os seus afazeres normalmente, a paisagem natural estava ao lado, era bonita de fato, mas o seu entorno era sujo, poluído e em completo descaso. A cidade já em ritmo funcional, as pessoas comprando ou vendendo produtos, saindo, resolvendo problemas e a paisagem ali naquele trecho, por mais bonito que fosse, estava esquecida.


Fonte: Acervo pessoal

Fonte: Acervo pessoal

Quanto mais avançávamos mais problemas víamos, aquele trecho estava bastante esquecido, o mato alto, as calçadas e a mureta de contensão da água completamente degradados, muita lama, lixo e menos pessoas víamos. 
Fonte: Acervo pessoal
Fonte: Acervo pessoal




Fonte: Acervo pessoal


Quanto mais perto da Fortaleza de São José chegávamos a paisagem ia mudando e mais pessoas víamos, não significa dizer que a orla estava mais bem conservada, mas que em comparação com o que vimos anteriormente havia um contraste maior. 
Uma infraestrutura apenas voltada para certas áreas em detrimento de outras, enquanto que todas poderiam estar sendo cuidadas trazendo benefícios para a cidade, sociedade e a natureza.

Ao final, nos reunimos, debatemos e pensamos em intervenções que pudessem beneficiar a sociedade, a cidade e a natureza como um todo, pois como arquitetos e urbanistas, que estamos estudando para ser, devemos pensar e ver ao nosso redor com um olhar crítico e pensar em soluções que possam beneficiar a todos.

Fonte: Acervo pessoal



Universidade Federal do Amapá
Arquitetura e Urbanismo


Karina Xavier 
AU2015


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